No texto de Carlos Heitor Cony “o livro e eternidade da literatura”, o autor discute sobre a evolução da escrita e, contudo a criação do livro; e sobre o livro discute-se sobre seu futuro.
Com o avanço das mídias tanto da imprensa quanto da eletrônica ameaçam a existência futura do livro tal como conhecemos hoje; nos primórdios da civilização as primeiras escritas eram feitas em códigos nas paredes das cavernas.
Aos poucos com a evolução vieram os pergaminhos e papiros até a criação do papel que hoje é usado na fabricação dos livros, porém há a pergunta: o que será dos livros quando a tecnologia incorporar nos computadores os livros?
Hoje com a criação dos e-mails o dialogo entre as pessoas atribuíram novos vocabulários a fim de uma melhor e mais curta compreensão; com mais um tempo a imagem “inovou” a forma de comunicação e de contar coisas, contudo incorporou no nosso cotidiano; concluindo não é necessária a imagem de pessoas quando a simplicidade de um “EU TE AMO” é muito mais romântico e real.
Em minha opinião a escrita vai ser por toda a eternidade uma das mais importantes formas de comunicação entre as pessoas, e o suporte onde ela será inserida está variando e vai variar ainda mais, pois a tecnologia também vai mudar, e o mais importante, sobre tudo, é o entendimento do conteúdo que nas palavras vão ser empregadas.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
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Renan você fez um ótimo texto,por que enriqueceu o texto com palavras adequadas.
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